A tecnologia está ganhando cada vez mais espaço nas bibliotecas escolares; entenda
Se antes as bibliotecas escolares antigas eram um espaço tranquilo e reservado somente para a leitura dos alunos, hoje o contexto está se tornando diferente. Muitas escolas têm buscado inserir a tecnologia no ambiente de estudos/leitura, abrindo espaço para que os estudantes possam criar, experimentar e inovar.
Essas iniciativas permitem que os alunos se tornem mais engajados no processo educacional, aprendendo não somente a gostar do hábito de leitura, como também a explorá-lo de maneira mais profunda.
Confira a seguir quais são as principais tendências para as bibliotecas escolares no futuro:
Implementação de microcomputadores
A tecnologia da computação está ganhando cada vez mais espaço no ambiente escolar, inclusive nas próprias bibliotecas. A tendência é que isso aumente. Existem profissionais que já planejam a elaboração de um ambiente onde os alunos possam explorar, inventar e criar.
Inovações tecnológicas
Já existem bibliotecas que recebem impressoras 3D e uma variedade de materiais de construção para a criação de novos equipamentos. Outros materiais ainda podem incluir eletrônicos reciclados, que podem ser reaproveitados pelos estudantes.
Transformação do ensino
No futuro, as aulas na biblioteca tendem a se tornar cada vez menos expositivas, permitindo que o aluno possa guiar a sua própria aprendizagem. A iniciativa irá partir cada vez mais dos alunos, e não somente dos professores. O novo espaço permitirá que o educador instrua os alunos por meio de uma rede compartilhada, deixando que os próprios estudantes percebam o que conseguem fazer e escolham o que querem aprender.
Esqueça o ambiente silencioso
O ambiente da biblioteca tende a se tornar cada vez menos silencioso, afinal, a comunicação entre os alunos será bem maior.
Definitivamente, o ambiente escolar não é mais o mesmo: a tecnologia tem transformado cada vez mais a relação entre professores e alunos, facilitando o que antes parecia ser impossível. E as bibliotecas não estão imunes a essa mudança.
Fonte: Universia Brasil