Data de publicação: 08/01/2013
Por Livraria da Folha
A Livraria da Folha reuniu alguns livros que foram adaptados para o cinema e personagens que inspiram versões nos dois formatos.
Maior ídolo do Botafogo Futebol e Regatas antes de Garrincha (1933-83), Heleno de Freitas (1920-59) nasceu rico, conheceu a fama e terminou a vida em um hospício.
A história do jogador da Estrela Solitária foi contada em “Nunca Houve um Homem como Heleno”, do jornalista Marcos Eduardo Neves, e nos cinemas ganhou vida pela interpretação de Rodrigo Santoro, em “Heleno: O Príncipe Maldito”. Leia um trecho do livro.
Publicada originalmente em 2006, “Gonzaguinha e Gonzagão” inspirou o filme “Gonzaga: de Pai para Filho” dirigido por Breno Silveira (“Dois Filhos de Francisco” ).
Escrito pela jornalista Regina Echeverria, o livro entrelaça a história de dois personagens da cultura popular brasileira que, apesar de pai e filho, eram opostos em personalidade e postura política. Assista ao trailer de “Gonzaga: de Pai para Filho”
Primeiro romance do escritor Paulo Lins, “Cidade de Deus” foi publicado originalmente em 1997. O texto foi adaptado meia década mais tarde. Pelas mãos do diretor Fernando Meirelles, o longa se tornou um marco do cinema nacional.
Eleito como melhor filme do ano no Festival de Berlim em 2008 e dirigido por José Padilha, “Tropa de Elite” transformou capitão Nascimento (Wagner Moura) em um herói nacional. A saga do seleto Batalhão de Operações Especiais (BOPE) nasceu em “Elite da Tropa” escrito pelo antropólogo Luiz Eduardo Soares, e dois policiais, André Batista e Rodrigo Pimentel.
Em Salvador, Bahia, na década de 1930, Pedro Bala, Professor, Gato, Sem-Pernas, Boa Vida e Dora lutam para sobreviver nas ruas da cidade no romance “Capitães da Areia”, de Jorge Amado. Publicado originalmente em 1937, o livro foi considerado subversivo, tendo inúmeros exemplares queimados em praça pública.
O título já ganhou versões em quadrinhos, teatro, minissérie de TV e, recentemente, foi agraciado com um novo longa da diretora Cecilia Amado.
Antes de “Cinquenta Tons de Cinza” instigar a curiosidade sexual desta parte do mundo, “O Doce Veneno do Escorpião” apimentou a imaginação do brasileiros.
O diário da ex-garota de programa chegou às telonas em 2011, “Bruna Surfistinha” trouxe Deborah Secco como a protagonista.
Texto baseado em informações fornecidas pela editora/distribuidora da obra.