A partir de hoje, o Prêmio Viva Leitura – que irá premiar quatro iniciativas de promoção de leitura em categorias diferentes – tem um comitê gestor, formado por integrantes dos ministérios da Cultura e da Educação, da OEI (Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura), do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). A decisão foi anunciada nesta sexta-feira, 22, no Diário Oficial da União.
Com objetivo de estimular, fomentar e reconhecer as melhores experiências que promovam a leitura, o Viva Leitura – realizado desde 2006 – integra as ações do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL). Nesta 8ª edição, o prêmio continuará a selecionar quatro iniciativas em diferentes categorias, concedendo a cada uma o prêmio de R$ 25 mil.
Os trabalhos a serem premiados são nas seguintes categorias: 1) “Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias”; 2) “Escolas Públicas e Privadas”; 3) “Promotor de leitura (pessoa física); e 4) “ONGs, universidades/faculdades e instituições sociais”, que desenvolvam trabalhos na área de leitura.
“Além das quatro categorias premiadas com R$ 25 mil, cada, a menção honrosa José Mindlin reconhecerá uma ou mais iniciativas que se destaquem por seu impacto e abrangência. Tratam-se de projetos já estabelecidas como referências no campo do livro e leitura. A menção honrosa é premiada apenas com a publicação no catálogo do prêmio, certificado e medalhas “, informa Fernando Braga, coordenador-geral de leitura da Diretoria do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura (DLLLB/MinC).
A cada ano a menção honrosa tem um enfoque diferente. Na edição passada, em 2014, a menção honrosa selecionou projetos que tratam da educação indígena.
A primeira reunião do Comitê Gestor está marcada para a próxima terça-feira, 26, 10h, em Brasília. A meta do grupo é aprovar o edital para que, até o fim do mês, ele seja lançado, com perspectiva de premiação em abril.
Segundo Braga, a minuta do edital foi construída em atendimento às críticas e observações de participantes das edições anteriores, para que a nova versão tenha um linguajar mais direto e acessível.
Fonte: Ministério da Cultura | Camila Campanerut