Após mais de um ano fechadas, devido à pandemia do novo coronavírus, as bibliotecas dos Centros Culturais da Prefeitura de Belo Horizonte voltam a receber o público. No dia 6 de novembro, os sete Centros Culturais reabriram: Jardim Guanabara; Pampulha; Salgado Filho; São Geraldo; Usina da Cultura; Urucuia e Vila Marçola.
Os outros centros, como Venda Nova, São Bernardo, Lindeia Regina, Padre Eustáquio e Bairro das Indústrias já haviam retomado as atividades presenciais, seguindo os protocolos de prevenção da Secretaria Municipal de Saúde.
De acordo com a Diretora de Promoção dos Direitos Culturais da Fundação Municipal de Cultura, Barbara Bof, as equipes dos Centros Culturais e Bibliotecas da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte elaboraram uma série de diretrizes para retomada do atendimento presencial, baseadas nos decretos e normas sanitárias vigentes no município, alinhadas com a Secretaria Municipal de Saúde.
“Essas diretrizes consideram a capacidade dos espaços, a ventilação, além do tipo de atividade, sempre, prezando pela saúde coletiva. O atendimento vem sendo retomado de forma gradual, com mobilização dos públicos e retorno de projetos e ações integradas ao entorno”, explica Barbara.
A reabertura permitirá que os belo-horizontinos tenham acesso ao acervo integrado das 22 unidades da Rede de Bibliotecas da Fundação Municipal de Cultura e ao serviço de empréstimo de livros e de publicações. De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, “por meio do site, será possível a consulta virtual ao acervo bibliográfico no sistema Pergamum e a reserva e agendamento para retirada e/ou devolução do material, presencialmente, de forma ágil, sem permanência no espaço ou acesso às estantes”.
Os interessados em participarem das atividades presenciais nos Centros ou em voltarem a frequentar as bibliotecas, devem agendar, previamente, pelo portal da Prefeitura – nos sites e -, por telefone, ou diretamente na portaria dos Centros Culturais.
“Esperamos que os espaços voltem a ser ocupados na prática do direito à cultura e à convivência nos territórios com segurança e responsabilidade coletiva, individual dos visitantes e dos nossos servidores”, observa Barbara.