No dia 11 de setembro, o prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião, inaugurou a nova sede da Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte. O Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB) e o Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região (CRB-6) participaram da cerimônia. O CRB-6 foi representado pelo coordenador do Setor de Fiscalização, Dr. Mário Garrido (OAB-MG/160.403) e o CFB pela presidente, Dra. Dalgiza Andrade Oliveira (CRB-6/1577). A Dra. Marília Paiva (CRB-6/2262), ex-presidente do CRB-6, e o Dr. Eduardo Valadares, membro nato do CRB-6 e diretor da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), também prestigiaram a reinauguração do espaço.
“Representar o CRB-6 neste ambiente foi muito especial. Encontrar Bibliotecários, autoridades e pessoas engajadas com a educação e a cultura em Belo Horizonte tornou a inauguração uma ótima oportunidade de colocar a autarquia à disposição para dialogar sobre a valorização dos espaços públicos belo-horizontinos e dos Bibliotecários à frente de diversos equipamentos culturais”, revelou Dr. Mário.
A biblioteca passa a contar com uma sala multiuso, com capacidade para 40 pessoas, destinada à realização de oficinas de leitura e escrita, palestras, contações de histórias, encontros entre autores e leitores, entre outras atividades. O novo espaço representa um avanço para a educação e a cultura na capital mineira, oferecendo às crianças e adolescentes um ambiente adequado para o desenvolvimento da leitura, da criatividade e da integração social.
Para o coordenador, “a inauguração significa o reconhecimento e a importância da biblioteca para o fomento da cultura brasileira e para o incentivo à leitura que neste local atinge uma determinada faixa etária de leitores.”
O novo espaço não só incentiva a leitura e o desenvolvimento de crianças e adolescentes, como também fortalece a integração social, sendo um investimento crucial para a formação de uma sociedade mais justa e consciente.
“O desejo do CRB-6 e de forma especial, da Comissão de Fiscalização, é de encontrar cada vez mais as bibliotecas públicas revestidas de estrutura para o seu funcionamento, integrando várias frentes para a sua valorização e sendo lideradas por profissionais Bibliotecários cada vez mais engajados com as políticas públicas culturais e educacionais”, afirmou Dr. Mário.