Nos países com alto índice de consumo de tecnologia, falar em internet 2G é como falar sobre barcos a vapor. E todo o buzz das notícias de gadgets orbita em torno de smartphones e tablets com recursos cada vez mais sofisticados. No mundo dos livros digitais não é muito diferente.
No entanto, celulares mainstream, com apenas alguns recursos a mais do que fazer ligações, são a principal interface de contato entre leitores e informação para uma imensa parcela da população mundial. Na verdade, pouquíssimas pessoas utilizam iPhones ou Galaxys, a despeito de toda a cobertura midiática – são 1,5 bilhão de smartphones entre 6,4 bilhões de celulares. E a Worldreader, organização sem fins lucrativos, quer utilizar essas “velhas” tecnologias para levar leitura e educação para as regiões mais pobres da África e Ásia.
Fonte: Revolução e-Book