Em homenagem a todos os pais que iluminam a vida dos filhos com amor, sabedoria e dedicação, o Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região (CRB-6), deseja a todos um feliz dia dos pais! Que este dia seja repleto de momentos especiais, risadas contagiantes e lembranças inesquecíveis. Seja pai, avô, padrasto ou qualquer figura paterna, todos merecem celebrar e serem reconhecidos neste dia.
Pensando nisso o CRB-6 traz a história de dois incríveis pais e Bibliotecários, confira:
Cláudio Wilson Moreira Nobre
Antes de ser Bibliotecário, Cláudio Wilson Moreira Nobre (CRB-6/2442) já era pai, “trabalhava durante o dia e fazia faculdade – de biblioteconomia – no turno da noite. Não era fácil, mas procurava dar um jeito e sempre tive uma esposa nota mil. Hoje sou pai e avô, na atual conjuntura me preocupo com meu netinho, procurando, sempre que posso, mostrar livrinhos adequados para que ele desenvolva desde pequeno o interesse pelos livros”.
Bibliotecário atuante no SESI/SENAI de Ubá, em Minas Gerais, Cláudio conta que seus momentos preferidos do cotidiano são os finais de semana, “quando ficamos eu, minha esposa, minha filha, meu genro e netinho em casa, curtindo os bons momentos em família. Afinal, neto é filho duas vezes”. Apesar disso, o profissional guarda diversas lembranças, mas a mais marcante foi quando ensinou a filha a andar de bicicleta, “ela dava gritos de felicidade, porque estava conseguindo andar sozinha. Simplesmente maravilhoso! Momento de muito orgulho em poder ver que ela conseguiu superar e vencer”.
Pensando nisso, Cláudio deixa um recado para os pais: “curta cada momento, se possível com intensidade, acompanhando cada momento com seus filhos, mesmo que sejam pequenos, passa rápido demais, mas com certeza ficam ótimas lembranças”.

O Bibliotecário Claudio e sua família (Foto: Acervo pessoal)
Fábio Massanti Medina
Bibliotecário atuante na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória, Fábio Massanti Medina (CRB-6/629ES) é pai de 3 e já atuava como Bibliotecário quando seu primeiro filho nasceu. Apesar de não haver mudanças na rotina do trabalho, as mudanças foram sentidas na rotina pessoal, “a parte difícil é quando os filhos ficam doentes, e se passa a noite em claro, e depois tem que ir trabalhar sem ter descansado a noite. Mas, a partir do nascimento deles, foi preciso conciliar os dois, trabalhar e ajudar a cuidar dos filhos”.
Por ser Bibliotecário, Fábio sente que há uma responsabilidade maior em conduzir os filhos no caminho da leitura, já que toda a formação dos filhos depende dos pais. “A preocupação em oportunizar conteúdos e espaços para leitura que certamente contribuirão muito para o desenvolvimento deles”, revela o profissional, que conta, também, que, apesar de não haver uma preferência e que a cada fase da vida há uma mudança no foco de leitura, atualmente, seus filhos gostam de livros de aventura e mistério.
Fábio conta, também, que, em seu cotidiano, não existe um momento único preferido, mas vários, “quando passeamos, jogamos bola, vemos um filme, quando encontro eles na escola”, além disso para o pai, “as lembranças dos nascimentos deles, desde o momento da primeira ultrassonografia, até o dia do nascimento, são momentos muito intensos”.
Como recado para os pais, Fábio aconselha que todos “aproveitem ao máximo, e façam tudo o que puderem fazer com eles. Mas, principalmente, deixem que eles sejam eles mesmos e sejam felizes”.

O Bibliotecário Fábio e sua família (Foto: Acervo pessoal)