Com o aquecimento global e as mudanças climáticas mais aparentes, a terra urge para que as inovações sejam feitas a partir de pressupostos eticamente ambientais. O local do bibliotecário em meio à isso é tema do debate proposto pelo Sistema de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB), que acontece às 14h.
Confira os participantes da mesa redonda
- Elizete Vieira Vitorino é pós-doutora pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em Portugal. Bibliotecária, doutora e mestre em Engenharia de Produção, nas áreas de Mídia e Conhecimento e Educação a Distância, e Gestão da Qualidade em Bibliotecas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É pesquisadora do Departamento de Ciência da Informação, Centro de Ciências da Educação da UFSC, professora pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, e fundadora e líder do Grupo de Pesquisa em Competência em Informação.
- Manuel Gama é doutor em Estudos Culturais pela Universidade do Minho (UMinho), mestre em Educação Artística e licenciado em Gestão Artística e Cultural pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Entre 2015 e 2019, realizou estágio de pós-doutorado em Ciências da Comunicação na UMinho, Universidade de Santiago de Compostela e Universidade de São Paulo (USP). É pesquisador integrado do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS/UMinho). Desde 2016, coordena o 2CN-CLab e o Observatório de Políticas de Comunicação e Cultura da UMinho.
- Marina Marçal é coordenadora do portfólio de Política Climática e Engajamento do Instituto Clima e Sociedade. Advogada e doutoranda pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ), mestra em Relações Étnico-Raciais, Gênero, Raça e Identidade pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, e em Sociologia e Direito, Conflitos Socioambientais, Rurais e Urbanos pela UFF-RJ. Atuou em escritórios de advocacia e foi analista de Política e Incidência para Setor Privado, Direitos Humanos e Desigualdades na Oxfam Brasil.
- Adriana Ferrari é bibliotecária, especialista em Sistemas de Informação e em Gestão da Qualidade. Foi diretora técnica da Biblioteca Florestan Fernandes e do Sistema Integrado de Bibliotecas da USP. Como assessora na Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, idealizou e coordenou os projetos das Bibliotecas de São Paulo e Parque Villa-Lobos. Atualmente é chefe técnica da Biblioteca Florestan Fernandes da FFLCH/USP, vice-presidente da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições, e membro do Comitê de Bibliotecas Públicas da International Federation of Library Associations.
- Luz Ribeiro é integrante do grupo de pesquisa e teatro Coletivo Legítima Defesa. Escreve desde que fora alfabetizada e nem por isso se acha poeta, sonha com o dia que será poesia. Campeã do FLUP Slam Nacional (2015), do Slam BR (2016) e semifinalista da Copa do Mundo de Slam (2017). Protagonizou um dos capítulos da série Bravos na TV Brasil e é autora dos livros Eterno contínuo (2013), Espanca estanca (2017) e Novembro [pequeno manual de como fazer suturas] (2020). Em tempos de redes sociais, prefere pousar em redes de balanços e afetos; @luzribeiropoesia tem alguns seguidores, mas sonha em ter sempre com quem seguir.
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